2 Temporada

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Diálogos indígenas sobre diversidade, ciência e sustentabilidade via podcasts

Episódio 7 – População indígena, educação e universidade

 

“Muito timidamente o currículo escolar aborda a astronomia como conhecimento necessário, e a astronomia indígena raramente. E se há ainda alguma veiculação do tema, isso decorre dos esforços dos pesquisadores, e dos próprios indígenas em não deixar desaparecer.”

Durante a conversa sobre Astronomia Indígena, a fala da profª Marisa Ortiz fez pensar em como a população indígena se vê (ou não) representada nos currículos escolares, nos materiais didáticos, nas universidades e na sociedade. Para isso, conversamos com Arlindo Baré e João da Silva, estudantes indígenas da Unicamp

Episodio 7    |  55:07 min

Episódio 7: População indígena, educação e universidade

"Muito timidamente o currículo escolar aborda a astronomia como conhecimento necessário, e a astronomia indígena raramente. E se há ainda alguma veiculação do tema, isso decorre dos esforços dos pesquisadores, e dos próprios indígenas em não deixar desaparecer."...

Episódio 6 – Astronomia indígena

Quando foi a última vez que olhou para o céu? E quando olhou por tempo e dias suficientes para perceber as mudanças da Lua ou no ponto onde nasce e se põe o Sol? Já parou para pensar que a nossa percepção de tempo depende de padrões que se repetem? Nascer e pôr do Sol...

Episódio 5 – As línguas indígenas do Brasil

Desde a infância ouvimos, na escola, como se deu a história e a constituição do Brasil.A história que nos contam é cheia de silenciamentos e apagamentos. Entre silenciamentos e apagamentos, criam-se mitos. E entre esses mitos, temos o mito de que no Brasil falamos uma...

Episódio 4 – Os indígenas e a Pandemia

Dando início à segunda temporada do ECOA Maloca, produzimos o quarto episódio do podcast, que trata de como os indígenas estão lidando com a pandemia. Se os povos indígenas já são vulneráveis, a pandemia se tornou um agravante para estas populações. Qual é o contexto...

“Você não pode se esquecer de onde você é e nem de onde você veio, porque assim você sabe quem você é e para onde você vai”, Ailton Krenak

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